História das Ideias Republicanas em Portugal
História das Ideias Republicanas em Portugal é, antes do mais, uma obra que se impõe pelo seu valor histórico. Conquanto seja um livro do seu tempo, ideias contém cuja leitura ainda hoje se justifica plenamente por constituírem temas de grande actualidade. Por exemplo, a ideia do mandato imperativo que vem levantar o problema da representatividade dos deputados. Ao serviço de quem devem eles estar? Dos seus eleitores ou das forças que detêm o poder? A descentralização, tema tão rico como inesgotável que de Herculano e Sérgio a outros não mais deixou de ser discutido em democracia. A ideia do federalismo ou da constituição dos «estados unidos peninsulares», alicerçada no respeito pela individualidade e independência das diversas nacionalidades. Questão muito debatida na época que podemos considerar em aberto por ter a ver com o futuro das nossas relações com os restantes povos da Península Ibérica.
Representante máximo do Republicanismo da geração de 1865-70, Teófilo Braga foi, sobretudo, um pensador e ideólogo que soube manter sempre a sua coerência política e que muito contribuiu com as suas obras para que o Partido Republicano Português se tornasse no grande partido de vanguarda da sociedade de então.
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Descrição
Reedição de uma obra de referência no estudo da implantação da República e dos ideais democráticos em Portugal.
TEÓFILO BRAGA nasceu em Ponta Delgada, em 24 de Fevereiro de 1843. Fez parte da Geração de 70 e, pela sua formação mental e cultural, foi uma das personalidades mais relevantes do grupo. Doutorou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, em 1868. Várias vezes candidato a deputado, defendeu acerrimamente, em comícios e publicações, as ideias do republicanismo até ao derrube da Monarquia e implantação da República. Autor de uma vastíssima obra que se estende pelos campos da poesia, da história, da literatura, da crítica, da filosofia e da política, Teófilo Braga teve uma acção determinante para a queda da Monarquia e implantação da República. Por esse motivo, e pelo prestígio internacional que desfrutava, foi escolhido, em 5 de Outubro de 1910, para chefe do Governo Provisório, com funções de Presidente da República, cargo que exerceu até 3 de Setembro de 1911. Para além da sua notável acção política e literária, subscreveu também um projecto para uma nova bandeira nacional. Morreu em Lisboa, em 28 de Janeiro de 1924.
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 15 × 23 cm |
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Páginas | 198 |
Autor | |
Outros autores | Manuel Roque de Azevedo (prefácio) |
Colecção | |
Editora | |
Idioma | |
Tipo de produto | Livros |
Encadernação | Capa mole |
Ano de edição | 2010 |
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