A Vida Como Acaso
A Vida como Acaso, subintitulado Complexidade do Moderno é o primeiro livro de José Jiménez publicado em português. Sendo como é autor de uma obra extensa, a opção de começar por este livro está longe de ser casual. Nele se cruzam as principais tendências do pensamento e do estilo de Jiménez, onde a crítica e a filosofia, a análise detalhadas das obras de arte e a palavra poética contribuem para uma rigorosa apreensão da cultura contemporânea. José Jiménez parte à sua maneira muito própria da crítica cultural de Marcuse e Bloch, com base nos quais elabora a sua antropologia estética. O que distingue o seu estilo de pensar é a capacidade de alegorizar a arte actual e através desta a cultura contemporânea, através de figuras inusitadas, cuja essencialidade cada um dos seus livros revela. As figuras do «anjo»; do «labirinto», da «espiral» ou da «metamorfose» lançam uma luz peculiar sobre a contemporaneidade. Em A Vida como Acaso temos a sua teoria da modernidade, mas também um ensaio original sobre a vida no final do século. Tudo é reavaliado, da vida à religião, da vanguarda ao poder, das paixões e da «mulher fatal» à crise da identidade. Dispersão aparente, que serve a Jiménez para mostrar que «Para lá da vida como imediatez ou simultaneidade representacional, na nossa época dão-se as condições para assumir criativamente a fragmentação, para alcançar a partir dela uma universalidade antropológica que integre também a pluralidade, a diferença».
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Descrição
O objectivo deste ensaio é o do cruzamento da crítica e da filosofia, da análise detalhada das obras de arte e da palavra política, segundo a óptica do homem de cultura que é José Jiménez.
As principais tendências do pensamento e do estilo de José Jiménez, apresentadas neste ensaio de uma maneira rigorosa e ao mesmo tempo criadora, contribuem para uma clara e exigente apreensão da cultura contemporânea. Metodologia (neste ensaio) de Jiménez: início na crítica cultural de Marcuse e Bloch até à elaboração de uma antropologia estética. O que distingue o estilo de José Jiménez é a capacidade de alegorizar a arte actual e, através desta, a cultura contemporânea, utilizando figuras inusitadas: o “anjo”, o “labirinto”, a “espiral”, a “metamorfose”, etc. Numa palavra: uma luz peculiar sobre a contemporaneidade e também um ensaio sobre a modernidade.
JOSÉ JIMÉNEZ nasceu em Espanha (1951) e é doutorado em Filosofia. Docente da Universidade Autónoma de Madrid. Foi o fundador e director do Instituto de Estética e Teoria das Artes. Director também da revista Creación, do mesmo Instituto, que se afirmou como uma das mais importantes publicações da estética europeia. Obras principais de Jiménez: El Ángel Caído. La Imagen Artística del Ángel en el Mundo Contemporáneo (1982), La Estética como Utopía Antropológica. Bloch y Marcuse (1983), Filosofia y Emancipación (1984) e Memoria (1996).
Informação adicional
Dimensões (C x L x A) | 11 × 19 cm |
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Páginas | 216 |
Autor | |
Outros autores | Manuela Agostinho (tradução) |
Colecção | |
Editora | |
Idioma | |
Tipo de produto | Livros |
Encadernação | Capa mole |
Ano de edição | 1997 |
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