António Graça de Abreu
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António Graça de Abreu (n. 1947) viveu e trabalhou nos anos setenta e oitenta do século XX em Pequim e Xangai, numa China em grande mudança e abertura para o mundo. Disso nos tem dado testemunho nos seus escritos e vivências. Conhecido como tradutor dos maiores poetas clássicos chineses, Li Bai, Du Fu, Wang Wei, Bai Juyi, Han Shan, a poesia do velho Império do Meio e do Japão, modelada por António Graça de Abreu, aparece, de quando em quando, como que numa descoberta e um caminho para os seus próprios poemas em língua portuguesa. A presente obra é um excelente exemplo da incursão de António Graça de Abreu pelos haikus japoneses, esses poemas breves com dezassete sílabas, capazes de, pela concisão do traço, pelo borbulhar do sentir do poeta, transmitir o instante e o eterno.