Descrição
• Um clássico de Natal que continua a encantar crianças e adultos;
• Tradução integral do conto original a partir da versão inglesa.
€ 8.48
Sobre o livro
De entre todos os livros de Hoffmann, O Quebra-Nozes e o Rei Rato é sem dúvida o mais afamado. Não só pelas muitas e sucessivas adaptações para o cinema, teatro e televisão, como por ser uma das mais encantadoras histórias de Natal. Nela somos remetidos para a idade da infância e da inocência em que, por essa altura, as crianças esperam receber os tão desejados brinquedos. É o caso dos irmãos Maria e Pedro. Na noite de Natal um boneco estranho, a que o pai chama Quebra-Nozes, sobressai dos outros presentes. Apesar da estranheza inicial não tarda a que a imaginação de Maria a leve a viver um incrível acontecimento: uma guerra entre os seus brinquedos e os do irmão e o terrível Rei Rato. Nessa guerra envolve-se também o Quebra-Nozes que, graças ao seu comportamento digno e corajoso, conquista em definitivo o coração de Maria. Movendo-se como se tivessem vida, os brinquedos misturam-se com figuras reais, e fazem a pequena Maria viver peripécias cuja fronteira entre o sonho e a realidade lhe é difícil destrinçar.
Sobre a autor
Ernst Theodor Wilhelm Hoffmann nasceu em Königsberg, no Reino da Prússia, a 24 de Janeiro de 1776 e morreu em Berlim, a 25 de Junho de 1822. O seu terceiro nome, Wilhelm, foi substituído por Amadeus, devido à sua grande admiração por Mozart. A música foi, aliás, uma das artes que cultivou. Tanto assim que dirigiu orquestras, compôs óperas e influenciou outros músicos. Estudou ainda jurisprudência e fez parte do funcionalismo público prussiano. Quando chegou aos trinta anos de idade voltou-se para a literatura, cultivando um género, o fantástico e o insólito, que o haveriam de tornar mundialmente famoso. Da sua vasta obra merecem relevo as coletâneas Contos Fantásticos, Contos Noturnos e Contos dos Irmãos Serapião. Destacam-se também os contos O Vaso de Ouro, já publicado pela Vega, A Princesa Brambilla e o clássico O Quebra-Nozes e o Rei Rato, de 1816, que levou Alexandre Dumas pai a reinventá-lo para a língua francesa em 1844. Terá sido essa a versão que inspirou o bailado homónimo de Piotr Ilitch Tchaikovsky, um dos mais representados e apreciados em todo o mundo.
• Um clássico de Natal que continua a encantar crianças e adultos;
• Tradução integral do conto original a partir da versão inglesa.
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